Quem sou eu

Curitiba, Paraná, Brazil
INICIEI NA EDUCAÇÃO EM MAIO/2009, ONDE AUXILIEI A TURMA DE PRÉ NA ESCOLA MUNICIPAL IVAIPORÃ POR 6 MESES. EM SEGUIDA TRABALHEI COM RECREAÇÃO INFANTIL NA EMPRESA ATHURMA(CLUBE CURITIBANO)FICANDO ATÉ MAIO/2010,FOI QUANDO COMECEI A SER ESTAGIÁRIA DE 1ª E 2ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL,ONDE FIQUEI ATÉ FEV/2011 NA ESCOLA SANTO ANJO, POR MUITAS VEZES ASSUMI TURMA NA AUSÊNCIA DA PROFESSORA REGENTE. EM SEGUIDA EM MARÇO/2011, RECEBI UMA PROPOSTA EM TRABALHAR COM EDUCAÇÃO INFANTIL, ONDE TERIA MINHA PRÓPRIA SALA, MAS FOI UM DESAFIO, QUE EU ADOREI E ME INCENTIVOU A CRIAR ESSE BLOG. NO ANO DE 2012... CONQUISTEI E REALIZEI MAIS UM DE MEUS OBJETIVOS. FUNCIONÁRIA PÚBLICA NA REDE MUNICIPAL DE CURITIBA, ONDE ATUEI COMO EDUCADORA DA TURMA DE PRÉ DO CMEI RONDON. NO ANO DE 2013, ATUEI NO CMEI CAMPO ALEGRE, COM A TURMINHA DO PRÉ. E EM 2014 INICIEI NA TURMA DE BERÇÁRIO 2 POR DOIS MESES, DEPOIS SAI DE LICENÇA ADOÇÃO E POR 5 MESES ATUEI NA EQUIPE DE PERMANÊNCIA PASSANDO POR TODAS AS SALAS, ME IDENTIFICANDO MAIS COM A TURMA DE MATERNAL 1!!! E PARA 2015, UMA NOVA PROPOSTA, ATUAREI NA TURMA DE BERÇÁRIO 1 COM BEBES DE 3 AOS 11 MESES!!!
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domingo, 30 de setembro de 2012

Sequencia didática: Diferenças


Sequencia didática: Diferenças

Área de formação humana: Leitura, relações sociais, linguagem visual.
Educadora: Paula
TEMPO PREVISTO: Aproximadamente dois meses.
Objetivo
Perceber-se e perceber o outro como diferente;
Respeitar as diferenças;
Desenvolver e potencializar a criatividade.
Justificativa
      O/a  professor/a deve observar a turma em suas relações pensando nas seguintes questões: há crianças que não conseguem interagir com o grupo? Há crianças que expressam verbalmente sua dificuldade em aceitar o outro. Como se dão as interações nos momentos de brincadeiras livres? Como são feitas as escolhas dos parceiros de brincadeiras e de atividades em grupo? Todas essas e outras questões possibilitam ao professor, perceber os preconceitos velados entre nossas crianças.
Estratégias e recursos da aula
Primeiro Momento
 Leve para a sala de aula uma história para contar às crianças que contemple ou mencione “diferenças”. No caso dessa aula a sugestão é a história “Menina Bonita do laço de fita” da autora Ana Maria Machado.
A história pode ser contada com diferentes estratégias: fantoches de uma boneca negra com as características da Menina Bonita e com um coelhinho branco, apenas lendo o livro e mostrando as gravuras ou de acordo com a criatividade do professor.
Segundo Momento
Faça uma rodinha e converse com as crianças sobre a história. Levante algumas questões para que as crianças possam pensar e verbalizar suas opiniões. Reler o trecho da história   “O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele já tinha visto toda a vida! E pensava: _ Ah, quando eu casar quero ter uma filhinha pretinha e linda que nem ela!”.   
Questione as crianças: O que é ser bonito? Como uma pessoa deve ser para ser bonita? Na medida em que as crianças forem colocando suas opiniões ir enfatizando a importância da diferença de cada um. Destacar para o grupo que o importante é ser diferente, indagando: Já pensaram se todos nós fôssemos iguais?     
Terceiro Momento
Aproveitar a descoberta do coelho de que “a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos” e perguntar às crianças com quem elas acham que se parecem. Para complementar essa discussão, pode-se enviar uma atividade para casa em que as crianças perguntarão aos pais com quem eles acham que elas se parecem. Assim com certeza aparecerão muitas respostas interessantes: olho da avó, cabelo do pai, boca da mãe, etc. Os pais podem enviar fotos de seus filhos junto com as pessoas com quem acham que o filho se parece.
Assim que o material chegar em sala o professor deve socializar as descobertas na rodinha ajudando na verbalização das crianças com uma frase do tipo : minha mãe acha que os meus olhos são do ... meu cabelo é parecido com ..., minha boca se parece com ...
Quarto Momento
Proponha também outros registros da história para que as crianças possam brincar:   
1) Para estimular a oralidade e expressão das crianças proponha que confeccionem dedoches para brincarem de teatrinho: Modelo:
As crianças deverão colorir os dedoches e depois você professor, recorta o espaço dos dedinhos. As crianças poderão brincar com eles construindo os diálogos dos dois personagens.
2) Construir de papel machê, ou de outros materiais (pano, garrafinhas, etc.) a  bonequinha – “menina bonita do laço de fita”   Colocar roupas, cabelos, olhos, boca, etc.
3) Fazer uma exposição com os trabalhos das crianças
Avaliação
Professor, para avaliar é importante se fazer perguntas do tipo        
  • A criança passou a se perceber como diferente em atitudes e relações com os colegas e com você?
  •  A criança trata os colegas com respeito e valoriza as características que são diferentes das suas próprias?
  •  A criança demonstrou habilidades na expressão oral ao brincar com os dedoches?
  •  Participou de forma criativa da construção de sua própria bonequinha?  


Receita de papel machê:


Receita de papel machê:  
 Massa de Papel –   Você vai precisar de:
- 01 rolo de papel higiênico (prefira os brancos)
- 03 colheres (sopa) de farinha de trigo (ou mais)
- 03 colheres (sopa) de cola branca
- 01 colher (sopa) de água sanitária ou cloro
- 01 bacia e 01 peneira

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Sequência Didática - Descobertas sobre o dia e a noite


SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Descobertas sobre o Dia e Noite
Tempo: 2 meses ( 1 vez por semana).
Faixa etária: 4 a 5 anos

Área de formação: Conhecimento matemático, Relações Naturais, Linguagem Oral, Visual e Leitura.

Objetivo
- diferenciar o que fazemos de dia e de noite.
- Identificar os aspectos do dia e da noite.
- Identificar os diferentes períodos do dia.
- Perceber a ordem de sucessão ( antes, durante e depois).
- estimular a linguagem oral.

Desenvolvimento:

1ª. etapa: Apresentação do Texto: Dia e Noite de Mary França

Dia e Noite
Não sei se gosto mais do dia.
Não sei se gosto mais da noite.
De dia eu posso brincar.
Mas, de noite eu posso sonhar.
De dia eu posso balançar.
Vou alto, bem alto, no meu balanço.
Mas, de noite, eu posso sonhar.
De dia, eu posso ler.
Mas, de noite, ah!
De noite, eu posso sonhar.
Não sei se gosto mais do dia.
Não sei se gosto mais da noite.

Mary França



2ª. etapa: Roda de conversa e anotação pelo professor: Como é o dia e como é a noite? 


3ª. etapa: Texto coletivo: O que fazemos de dia e o que fazemos de noite?


4ª. etapa: Pesquisar com a turma quem prefere o dia e quem prefere a noite e por que? Depois registramos a atividade em forma de gráfico.

5ª. etapa: Para registro do dia e da noite , as crianças irão representar com papel cartão e cola colorida,  os alunos irão fazer o céu de dia e do outro lado o céu a noite.


  6ª. etapa: Roda de conversa: Porque que em alguns lugares do mundo é dia e em outros é noite? Demonstrar para eles como acontece realmente o movimento de rotação da terra usando o globo terrestre e a lanterna. 








7ª. etapa: Representar por meio de desenho a atividade...




8ª etapa: Assistir ao vídeo infantil sobre o dia e a noite.

Trabalhar separadamente o dia...   

9ª etapa: Conhecimento prévio sobre o período do dia no Cmei...

- O que fazemos antes do almoço


O que fazemos durante o horário de almoço


- O que fazemos depois do almoço

10 ª etapa: Separar as crianças em grupos e realizar desenhos e escrita representando a rotina da manha no Cmei.








11 ª etapa: Separar as crianças em grupos e realizar desenhos e escrita representando a rotina da tarde o Cmei.

12ª. etapa: Pesquisa para casa " Descreva sua rotina do período da noite".


PESQUISA PARA CASA
Estamos no final de uma sequência didática envolvendo o dia e a noite. Solicitamos que junto com seu filho realizem uma rotina do período da noite.
Desde já agradecemos a colaboração!!!
Equipe Pré
Caixa de texto: Desenhe o que mais gosta de fazer quando está em casa.

 
ROTINA DA NOITE ___________________________________
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12ª. etapa: Apresentar para as crianças a rotina dos colegas e coloca-las em um mural coletivo para apreciação.

Observação: A cada instante, por meio de anotações.

Avaliação: Ao final desta sequência espera-se que o aluno saiba fazer relação entre os  o dia e a noite, identificando os diferentes períodos do dia(Manhã, Tarde, Noite).


sábado, 22 de outubro de 2011

As Cidades das Formas !!! Amanda Sousa dos Reis


Era uma vez, uma cidade onde os cachorros, as pessoas, as plantas, os carros e entre outros, eram tudo em forma de triângulo. Todas as pessoas gostavam da cidade, pois não podiam reclamar que eram diferentes.
     Um dia o quadrado se perdeu do grupo, e parou na cidade triangular. Todas as pessoas se comunicavam bem baixinho:
     – De onde ele veio?
     – Pensei que só existiam pessoas triangulares.
     Ele não falou nada, pois estava muito assustado!
     Mais tarde veio uma moça triângulo convidando o quadrado para ficar na sua casa, alguns dias até achar seu grupo.
     Cinco dias depois, o grupo também foi parar na cidade triangular. As pessoas não ligaram, pois não era a primeira vez que isso acontecia. O grupo falou bem alto:
     – Vocês viram alguém quadrado por aí?
     O quadrado ouviu de longe, pois conhecia aquela voz. Chegou lá e viu que era o seu grupo, correu para abraçá-los. Ele correu até a casa dela, chegando lá falou:
      – Amanhã eu vou embora, pois o meu grupo amanhã vai voltar para me levar de volta para minha cidade.
      Ela triste respondeu:
      – Foi legal você ter ficado na minha casa.
      Ele vendo que ela estava triste, não quis perguntar e foi dormir. No dia seguinte acordou bem cedo, pois seu grupo já estava na porta para buscá-lo.
      Ele foi se despedir de toda a cidade, chegando na sua cidade  foi correndo até seus pais para abraçá-los, seus pais vendo que ele estava triste resolveram perguntar: “O que aconteceu, filho?”
      Ele se sentou e falou tudo, e os pais resolveram convidar toda as cidades, para ver se podiam misturar todas as formas.
      E os prefeitos das cidades resolveram concordar, pois as cidades onde eles moravam eram muito chatas só de uma forma. No mesmo dia a mãe dele foi buscar algumas pessoas de cada cidade para conversar.
      Na sua cidade ele vendo todas as formas e a moça triângulo, ele ficou assustado! Mas  foi se acostumando, depois que os pais dele terminaram a conversa ele foi conversar com a moça e ela falou que gostava dele, o quadrado ficou muito contente e resolveu se mudar para a cidade triângulo, logo a cidade ficou vazia, pois as pessoas foram se mudar para as cidades que queriam ir.
       Um ano depois, a cidade ficou completamente diferente, e não parecia a mesma cidade como era antes, só de uma forma.
       E gostaram mais desse ano para frente do que os antigos anos, e resolveram que ser diferente é melhor do que ser igual às outras pessoas.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Estabelecendo relação entre objetos e formas geométricas. Berçário II

Aprendemos sobre as formas geométricas, pesquisamos em revistas e jornais objetos que lembram as formas geométricas como por exemplo: relógio redondo, lembra da forma circular; árvore de natal, lembra da forma triangular etc.
Foi muito divertido, pois colocamos em prática o conceito adquirido na sala de aula, classificamos em um mural o que era círculo, quadrado e triângulo.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

FOLCLÓRE - Representando a música "SAPO CURURU". BERÇÁRIO II






AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Identidade, linguagem visual, linguagem musical.
OBJETIVO: Memorizar canções e reproduzir partes; conhecer materiais diversos, utilizando-os como forma de expressão.
ESTRATÉGIA: A professora apresentará um amigo de pelúcia “Senhor Sapo Cururu”. Em seguida explicará que ele representa a musica, “Sapo Cururu”, e que essa canção faz parte do folclore. 
Depois a professora entregará dobraduras de sapinhos onde as crianças irão colorir, representando a música trabalhada.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

FOLCLÓRE - Representando a música "Peixe Vivo". BERÇÁRIO II



AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Linguagem oral e Identidade.
OBJETIVO: Participar e conhecer manifestações culturais construindo um repertório cultural; memorizar canções reproduzindo partes.
ESTRATÉGIA: A professora organizará as crianças sentadas, em seguida apresentará uma caixa contendo figuras folclóricas, onde explicará um pouco sobre a cultura do povo, suas lendas e mitos, as comidas típicas e também as músicas mais conhecidas.
Logo depois, a professora apresentará a música “peixe vivo”, que será representada pela impressão das mãos das crianças, transformando em lindos peixinhos.