Educação Encantada - Atividades para Educação Infantil e Ensino Fundamental(Séries Iniciais).
Quem sou eu
- PAULA AMARAL
- Curitiba, Paraná, Brazil
- INICIEI NA EDUCAÇÃO EM MAIO/2009, ONDE AUXILIEI A TURMA DE PRÉ NA ESCOLA MUNICIPAL IVAIPORÃ POR 6 MESES. EM SEGUIDA TRABALHEI COM RECREAÇÃO INFANTIL NA EMPRESA ATHURMA(CLUBE CURITIBANO)FICANDO ATÉ MAIO/2010,FOI QUANDO COMECEI A SER ESTAGIÁRIA DE 1ª E 2ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL,ONDE FIQUEI ATÉ FEV/2011 NA ESCOLA SANTO ANJO, POR MUITAS VEZES ASSUMI TURMA NA AUSÊNCIA DA PROFESSORA REGENTE. EM SEGUIDA EM MARÇO/2011, RECEBI UMA PROPOSTA EM TRABALHAR COM EDUCAÇÃO INFANTIL, ONDE TERIA MINHA PRÓPRIA SALA, MAS FOI UM DESAFIO, QUE EU ADOREI E ME INCENTIVOU A CRIAR ESSE BLOG. NO ANO DE 2012... CONQUISTEI E REALIZEI MAIS UM DE MEUS OBJETIVOS. FUNCIONÁRIA PÚBLICA NA REDE MUNICIPAL DE CURITIBA, ONDE ATUEI COMO EDUCADORA DA TURMA DE PRÉ DO CMEI RONDON. NO ANO DE 2013, ATUEI NO CMEI CAMPO ALEGRE, COM A TURMINHA DO PRÉ. E EM 2014 INICIEI NA TURMA DE BERÇÁRIO 2 POR DOIS MESES, DEPOIS SAI DE LICENÇA ADOÇÃO E POR 5 MESES ATUEI NA EQUIPE DE PERMANÊNCIA PASSANDO POR TODAS AS SALAS, ME IDENTIFICANDO MAIS COM A TURMA DE MATERNAL 1!!! E PARA 2015, UMA NOVA PROPOSTA, ATUAREI NA TURMA DE BERÇÁRIO 1 COM BEBES DE 3 AOS 11 MESES!!!
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:
HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:
Era uma vez um País chamado Brasil, que foi descoberto, segundo conta a história, por Pedro Álvares Cabral, que veio de Portugal.
Porém há quem acredite que a história não seja bem essa.
Alguns acham que foram os índios que o descobriram, isso porque eles já viviam aqui com suas famílias e muitos animais, os mais lindos que se podia imaginar.
Mas foi chegando mais gente e, a cada dia, mais e mais...
O Brasil, então, ficou sendo de Portugal, um País bem distante, onde moravam o Rei, a Rainha e toda a família Real. Eles vieram ao Brasil.
O filho do Rei, o Príncipe Dom Pedro, gostava muito daqui. Passado algum tempo, o Rei e a Rainha tiveram que voltar para Portugal e o Príncipe ficou governando nosso País. Ele ainda era criança. Os Brasileiros gostavam muito do Príncipe. Até que um dia ele cresceu e o seu pai lhe mandou uma carta, ordenando que retornasse à Portugal.
Dom Pedro ficou muito bravo, não queria ir embora e, às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de Setembro de 1822, levantou sua espada e gritou: "INDEPENDÊNCIA OU MORTE" e, a partir desse dia, pela coragem do Príncipe, o Brasil ficou livre do domínio do Rei de Portugal, D. João VI. E todos sonharam em viver felizes para sempre.
HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:
Era uma vez um País chamado Brasil, que foi descoberto, segundo conta a história, por Pedro Álvares Cabral, que veio de Portugal.
Porém há quem acredite que a história não seja bem essa.
Alguns acham que foram os índios que o descobriram, isso porque eles já viviam aqui com suas famílias e muitos animais, os mais lindos que se podia imaginar.
Mas foi chegando mais gente e, a cada dia, mais e mais...
O Brasil, então, ficou sendo de Portugal, um País bem distante, onde moravam o Rei, a Rainha e toda a família Real. Eles vieram ao Brasil.
O filho do Rei, o Príncipe Dom Pedro, gostava muito daqui. Passado algum tempo, o Rei e a Rainha tiveram que voltar para Portugal e o Príncipe ficou governando nosso País. Ele ainda era criança. Os Brasileiros gostavam muito do Príncipe. Até que um dia ele cresceu e o seu pai lhe mandou uma carta, ordenando que retornasse à Portugal.
Dom Pedro ficou muito bravo, não queria ir embora e, às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de Setembro de 1822, levantou sua espada e gritou: "INDEPENDÊNCIA OU MORTE" e, a partir desse dia, pela coragem do Príncipe, o Brasil ficou livre do domínio do Rei de Portugal, D. João VI. E todos sonharam em viver felizes para sempre.
HORA DO CONTO
ADIVINHA QUANTO EU TE AMO
Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.
“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.
“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”
“Hum, isso é um bocado” pensou o coelhinho.
“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.
“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.
“Puxa, isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.
Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”
“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.
“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.
“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”
“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.
“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.
“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.
Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.
“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.
“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”
De Sam Mc Bratney com ilustrações de Anita Jeram
Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.
“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.
“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”
“Hum, isso é um bocado” pensou o coelhinho.
“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.
“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.
“Puxa, isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.
Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”
“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.
“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.
“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”
“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.
“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.
“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.
Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.
“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.
“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”
DEZ SACIZINHOS
DEZ SACIZINHOS (TATIANA BELINKY)
Eram dez os sacizinhos; um ficou imóvel e nunca mais se moveu, e sobraram nove.
Eram dez os sacizinhos; um ficou imóvel e nunca mais se moveu, e sobraram nove.
Eram nove os sacizinhos; um comeu biscoito, o biscoito estava velho e sobraram oito.
Eram oito os sacizinhos; um foi de charrete, a charrete emborcou e sobraram sete.
Eram sete os sacizinhos; um foi contra as leis então teve de fugir, e sobraram seis.
Eram seis os sacizinhos; um colocou um brinco, era um brinco enferrujado, e sobraram cinco.
Eram cinco os sacizinhos; um foi ao teatro. O teatro pegou fogo. E sobraram quatro.
Eram quatro os sacizinhos; um foi pro xadrez e não conseguiu safar-se, e sobraram três.
Eram três os sacizinhos; um comeu arroz. O arroz era mofado e sobraram dois.
Eram dois os sacizinhos; um ficou em jejum, o jejum foi demasiado, e sobrou só um.
Sobrou um só sacizinho; comeu urucum, urucum não é comida, e não sobrou nenhum.
Mas de volta os trouxe a Cuca, todos de uma vez, e agora os sacizinhos, outra vez são dez!
Eram dez os sacizinhos...
Historiando: O Primeiro Reinado
Historiando: O Primeiro Reinado: Com a vinda da familia Real para o Brasil, o país começou a sofrer algumas transformações que vão dá abertura dos Portos, que fez com que a ...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
BRINCANDO UTILIZANDO LINGUAGEM ORAL E MOVIMENTO - BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Linguagem oral e movimento.
OBJETIVO: Atender quando chamado pelo nome ; Conhecer seu corpo, identificando progressivamente as suas partes.
ESTRATÉGIA: A professora organizará as crianças sentadas, em seguida apresentará a brincadeira. Ela chamará uma criança por vez até que todas tenham participado. A professora diz: “(nome)”, venha até aqui, e aponta uma parte do seu corpo. Depois prossegue dizendo em voz alta o nome da criança e a parte do corpo que apontou.
BRINCANDO DE MINIGOLFE - BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Movimento, pensamento lógico matemático.
OBJETIVO: Participar de brincadeiras cantadas; Noções de espaço.
ESTRATÉGIA: A professora organizará as crianças sentadas, em seguida apresentará a brincadeira. Ela chamará uma criança por vez até que todas tenham participado.
A professora apresentará uma caixas colorida, um bastão e uma bolinha. Em seguida irá propor que cada criança empurre com o bastão a bolinha dentro da caixa, quando a criança conseguir a professora diz “ oba, a bolinha está dentro da caixa, quando não conseguir ela diz a bolinha está fora da caixa.
FOLCLÓRE - Representando a música "SAPO CURURU". BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Identidade, linguagem visual, linguagem musical.
OBJETIVO: Memorizar canções e reproduzir partes; conhecer materiais diversos, utilizando-os como forma de expressão.
ESTRATÉGIA: A professora apresentará um amigo de pelúcia “Senhor Sapo Cururu”. Em seguida explicará que ele representa a musica, “Sapo Cururu”, e que essa canção faz parte do folclore.
Depois a professora entregará dobraduras de sapinhos onde as crianças irão colorir, representando a música trabalhada.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
FOLCLÓRE - Representando a música "Peixe Vivo". BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Linguagem oral e Identidade.
OBJETIVO: Participar e conhecer manifestações culturais construindo um repertório cultural; memorizar canções reproduzindo partes.
ESTRATÉGIA: A professora organizará as crianças sentadas, em seguida apresentará uma caixa contendo figuras folclóricas, onde explicará um pouco sobre a cultura do povo, suas lendas e mitos, as comidas típicas e também as músicas mais conhecidas.
Logo depois, a professora apresentará a música “peixe vivo”, que será representada pela impressão das mãos das crianças, transformando em lindos peixinhos.
sábado, 20 de agosto de 2011
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