Educação Encantada - Atividades para Educação Infantil e Ensino Fundamental(Séries Iniciais).
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:
HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:
Era uma vez um País chamado Brasil, que foi descoberto, segundo conta a história, por Pedro Álvares Cabral, que veio de Portugal.
Porém há quem acredite que a história não seja bem essa.
Alguns acham que foram os índios que o descobriram, isso porque eles já viviam aqui com suas famílias e muitos animais, os mais lindos que se podia imaginar.
Mas foi chegando mais gente e, a cada dia, mais e mais...
O Brasil, então, ficou sendo de Portugal, um País bem distante, onde moravam o Rei, a Rainha e toda a família Real. Eles vieram ao Brasil.
O filho do Rei, o Príncipe Dom Pedro, gostava muito daqui. Passado algum tempo, o Rei e a Rainha tiveram que voltar para Portugal e o Príncipe ficou governando nosso País. Ele ainda era criança. Os Brasileiros gostavam muito do Príncipe. Até que um dia ele cresceu e o seu pai lhe mandou uma carta, ordenando que retornasse à Portugal.
Dom Pedro ficou muito bravo, não queria ir embora e, às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de Setembro de 1822, levantou sua espada e gritou: "INDEPENDÊNCIA OU MORTE" e, a partir desse dia, pela coragem do Príncipe, o Brasil ficou livre do domínio do Rei de Portugal, D. João VI. E todos sonharam em viver felizes para sempre.
HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:
Era uma vez um País chamado Brasil, que foi descoberto, segundo conta a história, por Pedro Álvares Cabral, que veio de Portugal.
Porém há quem acredite que a história não seja bem essa.
Alguns acham que foram os índios que o descobriram, isso porque eles já viviam aqui com suas famílias e muitos animais, os mais lindos que se podia imaginar.
Mas foi chegando mais gente e, a cada dia, mais e mais...
O Brasil, então, ficou sendo de Portugal, um País bem distante, onde moravam o Rei, a Rainha e toda a família Real. Eles vieram ao Brasil.
O filho do Rei, o Príncipe Dom Pedro, gostava muito daqui. Passado algum tempo, o Rei e a Rainha tiveram que voltar para Portugal e o Príncipe ficou governando nosso País. Ele ainda era criança. Os Brasileiros gostavam muito do Príncipe. Até que um dia ele cresceu e o seu pai lhe mandou uma carta, ordenando que retornasse à Portugal.
Dom Pedro ficou muito bravo, não queria ir embora e, às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de Setembro de 1822, levantou sua espada e gritou: "INDEPENDÊNCIA OU MORTE" e, a partir desse dia, pela coragem do Príncipe, o Brasil ficou livre do domínio do Rei de Portugal, D. João VI. E todos sonharam em viver felizes para sempre.
HORA DO CONTO
ADIVINHA QUANTO EU TE AMO
Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.
“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.
“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”
“Hum, isso é um bocado” pensou o coelhinho.
“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.
“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.
“Puxa, isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.
Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”
“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.
“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.
“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”
“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.
“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.
“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.
Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.
“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.
“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”
De Sam Mc Bratney com ilustrações de Anita Jeram
Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.
“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.
“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”
“Hum, isso é um bocado” pensou o coelhinho.
“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.
“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.
“Puxa, isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.
Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”
“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.
“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.
“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”
“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.
“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.
“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.
Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.
“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.
“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”
DEZ SACIZINHOS
DEZ SACIZINHOS (TATIANA BELINKY)
Eram dez os sacizinhos; um ficou imóvel e nunca mais se moveu, e sobraram nove.
Eram dez os sacizinhos; um ficou imóvel e nunca mais se moveu, e sobraram nove.
Eram nove os sacizinhos; um comeu biscoito, o biscoito estava velho e sobraram oito.
Eram oito os sacizinhos; um foi de charrete, a charrete emborcou e sobraram sete.
Eram sete os sacizinhos; um foi contra as leis então teve de fugir, e sobraram seis.
Eram seis os sacizinhos; um colocou um brinco, era um brinco enferrujado, e sobraram cinco.
Eram cinco os sacizinhos; um foi ao teatro. O teatro pegou fogo. E sobraram quatro.
Eram quatro os sacizinhos; um foi pro xadrez e não conseguiu safar-se, e sobraram três.
Eram três os sacizinhos; um comeu arroz. O arroz era mofado e sobraram dois.
Eram dois os sacizinhos; um ficou em jejum, o jejum foi demasiado, e sobrou só um.
Sobrou um só sacizinho; comeu urucum, urucum não é comida, e não sobrou nenhum.
Mas de volta os trouxe a Cuca, todos de uma vez, e agora os sacizinhos, outra vez são dez!
Eram dez os sacizinhos...
Historiando: O Primeiro Reinado
Historiando: O Primeiro Reinado: Com a vinda da familia Real para o Brasil, o país começou a sofrer algumas transformações que vão dá abertura dos Portos, que fez com que a ...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
BRINCANDO UTILIZANDO LINGUAGEM ORAL E MOVIMENTO - BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Linguagem oral e movimento.
OBJETIVO: Atender quando chamado pelo nome ; Conhecer seu corpo, identificando progressivamente as suas partes.
ESTRATÉGIA: A professora organizará as crianças sentadas, em seguida apresentará a brincadeira. Ela chamará uma criança por vez até que todas tenham participado. A professora diz: “(nome)”, venha até aqui, e aponta uma parte do seu corpo. Depois prossegue dizendo em voz alta o nome da criança e a parte do corpo que apontou.
BRINCANDO DE MINIGOLFE - BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Movimento, pensamento lógico matemático.
OBJETIVO: Participar de brincadeiras cantadas; Noções de espaço.
ESTRATÉGIA: A professora organizará as crianças sentadas, em seguida apresentará a brincadeira. Ela chamará uma criança por vez até que todas tenham participado.
A professora apresentará uma caixas colorida, um bastão e uma bolinha. Em seguida irá propor que cada criança empurre com o bastão a bolinha dentro da caixa, quando a criança conseguir a professora diz “ oba, a bolinha está dentro da caixa, quando não conseguir ela diz a bolinha está fora da caixa.
FOLCLÓRE - Representando a música "SAPO CURURU". BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Identidade, linguagem visual, linguagem musical.
OBJETIVO: Memorizar canções e reproduzir partes; conhecer materiais diversos, utilizando-os como forma de expressão.
ESTRATÉGIA: A professora apresentará um amigo de pelúcia “Senhor Sapo Cururu”. Em seguida explicará que ele representa a musica, “Sapo Cururu”, e que essa canção faz parte do folclore.
Depois a professora entregará dobraduras de sapinhos onde as crianças irão colorir, representando a música trabalhada.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
FOLCLÓRE - Representando a música "Peixe Vivo". BERÇÁRIO II
AREA DE FORMAÇÃO HUMANA: Linguagem oral e Identidade.
OBJETIVO: Participar e conhecer manifestações culturais construindo um repertório cultural; memorizar canções reproduzindo partes.
ESTRATÉGIA: A professora organizará as crianças sentadas, em seguida apresentará uma caixa contendo figuras folclóricas, onde explicará um pouco sobre a cultura do povo, suas lendas e mitos, as comidas típicas e também as músicas mais conhecidas.
Logo depois, a professora apresentará a música “peixe vivo”, que será representada pela impressão das mãos das crianças, transformando em lindos peixinhos.