Quem sou eu

Curitiba, Paraná, Brazil
INICIEI NA EDUCAÇÃO EM MAIO/2009, ONDE AUXILIEI A TURMA DE PRÉ NA ESCOLA MUNICIPAL IVAIPORÃ POR 6 MESES. EM SEGUIDA TRABALHEI COM RECREAÇÃO INFANTIL NA EMPRESA ATHURMA(CLUBE CURITIBANO)FICANDO ATÉ MAIO/2010,FOI QUANDO COMECEI A SER ESTAGIÁRIA DE 1ª E 2ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL,ONDE FIQUEI ATÉ FEV/2011 NA ESCOLA SANTO ANJO, POR MUITAS VEZES ASSUMI TURMA NA AUSÊNCIA DA PROFESSORA REGENTE. EM SEGUIDA EM MARÇO/2011, RECEBI UMA PROPOSTA EM TRABALHAR COM EDUCAÇÃO INFANTIL, ONDE TERIA MINHA PRÓPRIA SALA, MAS FOI UM DESAFIO, QUE EU ADOREI E ME INCENTIVOU A CRIAR ESSE BLOG. NO ANO DE 2012... CONQUISTEI E REALIZEI MAIS UM DE MEUS OBJETIVOS. FUNCIONÁRIA PÚBLICA NA REDE MUNICIPAL DE CURITIBA, ONDE ATUEI COMO EDUCADORA DA TURMA DE PRÉ DO CMEI RONDON. NO ANO DE 2013, ATUEI NO CMEI CAMPO ALEGRE, COM A TURMINHA DO PRÉ. E EM 2014 INICIEI NA TURMA DE BERÇÁRIO 2 POR DOIS MESES, DEPOIS SAI DE LICENÇA ADOÇÃO E POR 5 MESES ATUEI NA EQUIPE DE PERMANÊNCIA PASSANDO POR TODAS AS SALAS, ME IDENTIFICANDO MAIS COM A TURMA DE MATERNAL 1!!! E PARA 2015, UMA NOVA PROPOSTA, ATUAREI NA TURMA DE BERÇÁRIO 1 COM BEBES DE 3 AOS 11 MESES!!!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

HORA DO CONTO

ADIVINHA QUANTO EU TE AMO
De Sam Mc Bratney com ilustrações de Anita Jeram

Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.

Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.

“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.

“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.

Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”

“Hum, isso é um bocado” pensou o coelhinho.

“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.

“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.

“Puxa, isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.

Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”

“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.

“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.

“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.

“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”

“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.

“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.

“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.

Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.

“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.

“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”

O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa noite.

Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”

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